Atraso na regulamentação da legislação de armas gera expectativas em meio aos CACs na atual gestão do governo federal

Demora na divulgação do decreto prejudica não só a prática do tiro esportivo, afeta diretamente a indústria, o comércio de armas e munições e os mais de 3 milhões de empregos diretos no Brasil.

O atraso na regulamentação da legislação de armas pelo governo atual tem gerado ansiedade e expectativas, especialmente diante do segmento da atividade do tiro esportivo, e do cidadão que quer adquirir sua arma de fogo legalmente para sua defesa. Enquanto se aguarda a divulgação do decreto prometido, é válido analisar como esses fatores se relacionam e contribuem para um amplo debate sobre o armamento civil legal e a segurança pública.


Desde o início de seu mandato, o governo atual tem enfatizado a necessidade de uma nova política de acesso às armas, com o intuito de controlar a suposta liberação desenfreada de armas promovida pelo governo anterior. No entanto, a não divulgação do decreto de armas tem gerado insatisfação e questionamentos sobre a efetividade das ações governamentais nessa área.


Durante a gestão anterior, observamos um notável aumento no número de CACs registrados no Comando do Exército Brasileiro, bem como um crescente interesse e participação nas atividades relacionadas ao tiro esportivo. Esse crescimento evidencia a popularidade dessa prática e a expansão da cultura do armamento entre os cidadãos brasileiros.


De acordo com o deputado federal Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), os CACs desempenham um papel crucial na promoção da segurança, responsabilidade e treinamento adequado no manuseio de armas de fogo. “A atividade do tiro esportivo atrai um público dedicado, e os participantes são submetidos a rigorosos controles e critérios para obterem autorização legal”, destaca o parlamentar.


É relevante destacar que, durante a gestão anterior, mesmo com o aumento da quantidade de armamentos legalmente adquiridos, o Brasil alcançou índices históricos de redução nos casos de homicídio e outros crimes violentos. Essa correlação sugere que a promoção de uma cultura de acesso responsável às armas pode contribuir para a segurança pública.


Zucco acrescenta que, embora alguns críticos levantem preocupações sobre o aumento do número de armas nas mãos dos cidadãos, “é importante considerar o papel da prática do tiro esportivo na formação de uma comunidade comprometida com a segurança e a legalidade”. O parlamentar destaca ainda que a participação nessa atividade requer o cumprimento de requisitos, como comprovação de idoneidade, avaliações psicológicas e treinamento adequado, estabelecendo uma base sólida para a prática esportiva, contribuindo para o uso responsável das armas e a prática da legitima defesa do cidadão de bem.


Enquanto aguardamos a regulamentação prometida pelo governo atual, é necessário analisar os resultados positivos alcançados durante a gestão anterior, na qual o crescimento do comércio de armas legais, o aumento dos CACs e da prática do tiro esportivo coincidiu com a diminuição dos índices de homicídio, atingindo os menores níveis registrados nos últimos anos, conforme dados do DATASUS.
É imprescindível que o governo atual leve em consideração esses aspectos ao elaborar a regulamentação proposta, buscando um equilíbrio entre a promoção da segurança pública e o respeito aos direitos de acesso às armas e às atividades esportivas. É importante lembrar que, no referendo de 2005, os brasileiros votaram a favor da manutenção do armamento civil, o desarmamento imposto anteriormente foi motivado por medidas puramente ideológicas. Desarmou-se o cidadão de bem nos governos do PT, porém os criminosos cada vez mais acesso a armamento ilegal, isto é inadmissível.


Em um cenário no qual a segurança é uma preocupação constante, é fundamental que a regulamentação da legislação de armas seja embasada em critérios objetivos e eficazes, respeitando o direito de acesso as armas pelo cidadão de bem, referendadas pela população brasileira em 2005 e da atividade do tiro esportivo na contribuição do uso seguro e responsável da arma de fogo. Não é sobre armas, é sobre LIBERDADE.


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